No auge da ditadura Vargas e Ramos [Interventor do Estado de Santa Catarina], com o advento da Escola Municipal "Barra Branco" [1942], do Governo de Joinville [SC], a comunidade se inseriu na era do associativismo escolar do joranlismo manuscrito.
Coube a uma das professoras da época Alda Maria da Silva realizar a difusão da idelogia da função do Estado Novo, o qual nasceu para nutrir o pesamento vivo de Vargas e Ramos.
Para o o jornal manuscrito ganhar legitimidade e aceitação social, os alunos participavam como colaboradores, mas a redação final era de responbilidade da professora regente.
Nesta edição de setembro de 1.944, participavam os alunos: Severino Moreira [SC] e Artur Reinert [Gerente].
Ademir Pfiffer - Historiador
Fonte: Arquivo Histórico de Joinville.
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