Wednesday, December 13, 2017

Brüderthal, königfest de Marcio Rosa e Anita Machado - 12





O quê? Festa de tiro rei do aniversário dos 56 anos de fundação da entidade associativista, Sociedade Catarinense Esportiva dos Atiradores de Brüderthal, cujo inicio das atividades culturais foram proclamadas e registradas em cartório, o estatuto social, em 18 de novembro de 1961.
Quando? Aconteceu no sábado 18 de novembro, a partir das 18h e 30 minutos.
Local: Rodovia Rudolfo Jahn, Município de Guaramirim (SC).


Marcio Rosa, rei;
O que aconteceu? Festa de tiro rei e rainha das seguintes majestades:

Victor Jung, 1º cavalheiro;


O evento que se trata da manifestação do patrimônio cultural do schützenverein foi concorrido, pois uma legião de admiradores dessa festa compareceu para prestigiá-lo.
Juliano Girola, 2º cavalheiro.
Anita Machado – rainha;


Elvira (Dona Toti) Friedmann Engelmann, 1ª princesa;
Magada Engelmann Litzemberg, 2ª princesa.



Para noite foi programada a ritualística folclórica de busca das majestades, sessão de homenagem, competições de tiro ao alvo, jantar típico, proclamação das novas majestades e baile social.
A animação foi a cargo da tocata Adler’s Band, do Vale do Rio da Luz, Munícipio de Jaraguá do Sul (SC) cuja fama e prestigio lhe cercam, pois os indicadores da música germânica são as suas referências em defesa do patrimônio folclórico.
A diretoria da Sociedade Brüderthal, através do Senhor Carlito Engelmann, presidente tem motivos para celebrar as conquistas do associativismo, pois é referência no lazer social e cultural, quando se trata da defesa do patrimônio do schutzenverein, uma manifestação trazida do velho continente europeu e introduzida naquela comunidade, sendo ainda hoje, preservadas as características fundamentais da expressão do folclore germânico.
Portanto, Guaramirim tem ainda entidades associativistas na defesa do patrimônio imaterial, cuja cidade ainda não possui um Sistema de Cultura, para tratar de políticas públicas da defesa da identidade cultural do município.
Nesta perspectiva, o território guaramirense e aberto ao invasor para apropriar-se da memória e da história do seu povo, pois o poder público não fez a lição de casa. Ou seja, não reuniu os segmentos da sociedade, para construir as bases da preservação das referências culturais – material e imaterial -, que é a identidade e os valores do município.
Até quando o poder público vai se furtar da sua responsabilidade de promover a memória e a história dos munícipes?











Ademir Pfiffer – Historiador

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